Obrigado Tim Berners-Lee!
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
domingo, 12 de janeiro de 2014
Comerciais japoneses
O Japão é um dos lugares mais doidos que já ouvi falar. Além de sofrer diversos tipos de ameaças a la Godzilla, o país é invadido anualmente por comerciais sensacionalmente construídos para vender para nos divertir.
Eis mais um desses casos:
Esses japoneses...
Ei... pera!
Quer quiser que Goomba + Boo + Blooper + Piranha Plant = Yoshi ????
Eis mais um desses casos:
Esses japoneses...
Ei... pera!
Quer quiser que Goomba + Boo + Blooper + Piranha Plant = Yoshi ????
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
[Análise GoY: Os Jogos do Ano] - The Legend of Zelda: A Link Between Worlds (Nintendo 3DS)
Continuemos a nossa saga de analisar os melhores jogos de dois mil e treze! E vamos para The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, para Nintendo 3DS.
Os jogos da franquia Zelda possuem algo de excepcional na indústria de games: em sua grande maioria, os games da saga são fodásticos. Tá bom que teve o The Legend of Zelda: The Adventure of Link para o NES, mas a gente o ignora.
Conheço vários gamers de outras plataformas, como PRayStations ou XisBoxs da vida, quando pergunto que game faz falta no catálogo, eles prontamente respondem:Mario, Zelda, é claro!
E realmente, os Zeldas são excelentes e Nintendo sempre faz aquilo que ela faz de melhor: reinventa a franquia, sem descaracterizar o que foi construído, mas inovando a cada jogo lançado.
E em 2013, a Nintendo inovou primorosamente (de novo). É lançado The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o NãoIntendo 3DS.
E vamos para a análise.
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds criou uma grande expectativa para os fãs da franquia. O game seria uma continua indireto de uma grande clássicos da saga: The Legend of Zelda: A Link to the Past, para SNES.
Era 1991 e o Super Nintendo, o console da vez da NãoIntendo na época, tinha que mostrar para que veio e bater de frente com o Mega Drive, o vídeo-game do tempo em que a SEGA era fabricante de consolesmas essa divisão faliu HUAHUAHAUHAUA.
Para potenciar o SNES, a NãoIntendo lançou o Super Mario World e The Legend of Zelda: A Link to the Past, tornando-os grandes clássicos dessa geração - e dando um Hadouken na cara da SEGA.
Na aventura de 1991, Link precisa se aventurar para salvar a Princesa Zelda (ah vá!) de um ser maligno chamadoMumm-Ra Agahnim Ganon. E, para salva-la, Link precisa enfrentar as maiores bizarrices vindas da cabeça de Shigeru Miyamoto (ou de qualquer doido que a NãoIntendo tenha contratado).
O barato do game era a existência de dois mundos paralelos, os chamados "Light World" e "Dark World", onde Link encarava as diferenças do mundo de dia e do mundo de noite.
No final das contas, The Legend of Zelda: A Link to the Past conquistou o mundo pela sua jogabilidade, gráficos, diversão e enredo.
Maaaaaaaaas isso era coisa dos anos 90. De 20 anos para cá muita coisa mudou. Os vídeo-games não são mais medidos em bits; os gráficos ficaram tridimensionais e a NãoIntendo perdeu a liderança de vídeo-games (cof, cof) e agora estamos em 2013 e a NãoIntendo tem que provar novamente o valor de seus console. Eis que ela lança Super Mario 3D Land (em que faremos posteriormente uma análiseou não) e The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o Nintendo 3DS. E lá vamos nós falar sobre essa nova aventura de Link.
O enredo de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds continua naquela linha "herói que precisa salvar o reino por algum motiva maléfico". Soa a clichê, mas a NãoIntendo dá aquilo que os jogadores gostam de jogar. Claro que ela pincela um pouco e inova aqui e ali em alguns quesitos.
A maior mecânica inovadora é que Link poderá vencer alguns obstáculos e desafios através de uma pintura na parede por onde ele poderá se locomover.
A ligação de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o seu antecessor de 1991, se torna mais clara quando a NãoIntendo mantem como cenário do game o mesmo usado no jogo do SNES - mas é claro, usando novos e diferentes desafios e quebra-cabeças e uma jogabilidade ímpar. Você ficará tentado a cada vez mais explorar o cenário, se transformar em pintura e derrotar os mais inteligentes calabouços e chefes o qual o game oferece.
No final das contas, por The Legend of Zelda: A Link Between Worlds vale a pena adquirir um Nintendo 3DS (e aproveite também para adquirir o já citado Super Mario 3D Land e Pokémon X/Y). O game é uma das aventuras mais divertidas da saga Zelda, além de ser uma sequência digna de uma maiores clássicos da geração dos anos 90.
NOTA (de 0 a 10):
Jogue The Legend of Zelda: A Link Between Worlds e seja feliz. Nos vemos na próxima.
Os jogos da franquia Zelda possuem algo de excepcional na indústria de games: em sua grande maioria, os games da saga são fodásticos. Tá bom que teve o The Legend of Zelda: The Adventure of Link para o NES, mas a gente o ignora.
Conheço vários gamers de outras plataformas, como PRayStations ou XisBoxs da vida, quando pergunto que game faz falta no catálogo, eles prontamente respondem:
E realmente, os Zeldas são excelentes e Nintendo sempre faz aquilo que ela faz de melhor: reinventa a franquia, sem descaracterizar o que foi construído, mas inovando a cada jogo lançado.
E em 2013, a Nintendo inovou primorosamente (de novo). É lançado The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o NãoIntendo 3DS.
E vamos para a análise.
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds criou uma grande expectativa para os fãs da franquia. O game seria uma continua indireto de uma grande clássicos da saga: The Legend of Zelda: A Link to the Past, para SNES.
Era 1991 e o Super Nintendo, o console da vez da NãoIntendo na época, tinha que mostrar para que veio e bater de frente com o Mega Drive, o vídeo-game do tempo em que a SEGA era fabricante de consoles
Para potenciar o SNES, a NãoIntendo lançou o Super Mario World e The Legend of Zelda: A Link to the Past, tornando-os grandes clássicos dessa geração - e dando um Hadouken na cara da SEGA.
The Legend of Zelda: A Link to the Past tornou um cráááásicos quando ter 16 bits em um console era sinônimo de felicidade.
Na aventura de 1991, Link precisa se aventurar para salvar a Princesa Zelda (ah vá!) de um ser maligno chamado
O barato do game era a existência de dois mundos paralelos, os chamados "Light World" e "Dark World", onde Link encarava as diferenças do mundo de dia e do mundo de noite.
No final das contas, The Legend of Zelda: A Link to the Past conquistou o mundo pela sua jogabilidade, gráficos, diversão e enredo.
Putz, como eu tinha raiva desses carinhas...
Maaaaaaaaas isso era coisa dos anos 90. De 20 anos para cá muita coisa mudou. Os vídeo-games não são mais medidos em bits; os gráficos ficaram tridimensionais e a NãoIntendo perdeu a liderança de vídeo-games (cof, cof) e agora estamos em 2013 e a NãoIntendo tem que provar novamente o valor de seus console. Eis que ela lança Super Mario 3D Land (em que faremos posteriormente uma análise
O enredo de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds continua naquela linha "herói que precisa salvar o reino por algum motiva maléfico". Soa a clichê, mas a NãoIntendo dá aquilo que os jogadores gostam de jogar. Claro que ela pincela um pouco e inova aqui e ali em alguns quesitos.
A maior mecânica inovadora é que Link poderá vencer alguns obstáculos e desafios através de uma pintura na parede por onde ele poderá se locomover.
A ideia de andar como desenho na parede parece até que absurda, mas se é divertida,
quem somos nós para criticar, não é?
A ligação de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o seu antecessor de 1991, se torna mais clara quando a NãoIntendo mantem como cenário do game o mesmo usado no jogo do SNES - mas é claro, usando novos e diferentes desafios e quebra-cabeças e uma jogabilidade ímpar. Você ficará tentado a cada vez mais explorar o cenário, se transformar em pintura e derrotar os mais inteligentes calabouços e chefes o qual o game oferece.
Legend of Zelda: A Link Between Worlds apresenta bons gráficos, mas nada revolucionário.
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds apresenta bons gráficos. Nada de revolucionário ou o que venha atrapalhar. Eu (EU) particularmente não gosto dos efeitos 3D do Nintendo 3DS (mas é só eu tirar essa opção e para de reclamar).
Como pichação é considerada vandalismo e crime ambiental, Link foi atuado nos termos
do artigo 65 da Lei 9.605/98.
No final das contas, por The Legend of Zelda: A Link Between Worlds vale a pena adquirir um Nintendo 3DS (e aproveite também para adquirir o já citado Super Mario 3D Land e Pokémon X/Y). O game é uma das aventuras mais divertidas da saga Zelda, além de ser uma sequência digna de uma maiores clássicos da geração dos anos 90.
NOTA (de 0 a 10):
9 Links dançantes e muito loucos.
Jogue The Legend of Zelda: A Link Between Worlds e seja feliz. Nos vemos na próxima.
Até lá!
[Arquivo Confidencial] Luigi
E para inaugurar essa
Ficha Técnica
Nome: Mario Luigi Bros.
Primeira aparição: Mario Bros. (NES - 1983)
Profissão: Esmagador de tartarugas e, nas horas vagas, encanador.
Técnica de luta: Pulo
Sua maior característica: Ser irmão do Mario
Maior qualidade: Ser irmão do Mario
Grande defeito: Ser irmão do Mario
Frase marcante: "Mama Mia"
- "Mas tio, o meu jogo tem dois Marios"
- "Que dois Marios. Esse aí é o Luigi"
- "Que Luigi o que... Todo mundo sabe que esse aí o Mario Verde"
Para terror de quem ficasse com o segundo player, o Luigi sempre viveu na sombra do famoso irmão. Inicialmente, ele nada mais era do que um Mario verde, com os mesmos gráficos e características, só mudava, obviamente, as cores.
Maaaaaaaaas, a NãoIntendo, esperta como sempre, resolveu mudar essa história.
Em Super Mario Bros. 2, Luigi já irritava com o seu pulo exageradamente gigante...
Na sequência de Super Mario Bros., a NãoIntendo começou a dar maior destaque ao nosso herói esmeralda. Em Doki Doki Panic Super Mario Bros. 2, do NES, Luigi se destacava pelo seu pulo gigante e por patinar em pleno ar (!!!) além de seu desenho gráfico se parecerem diferentes do seu ilustre irmão.
Porém, caro gamemaniaco, nos principais games da franquia que seriam lançados posteriormente (Super Mario Bros. 3, para NES; Super Mario World, para SNES; e Super Mario 64, para Nintendo
Em Super Mario Bros. 3 (NES) e Super Mario World (SNES) Luigi não passava de um
clone verde de seu irmão...
Para você que não se lembra, o GameCube foi a grande aposta da NãoIntendo para recuperar a liderança perdida para a Sony e seu Playstation. E a forma para chamar a atenção dos consumidores foi lançando o novo console com uma aventura protagonizada por Luigi, e não por Mario, como era de costume. Dessa forma, Luigi teve a sua grande estreia como protagonista no elogiado e divertido Luigi's Mansion (Tá, você deve estar me perguntando: "Mas o Luigi já teve um game em que ele era protagonista lá no finado SNES, o chamado Mario is Missing!". Sim, você está até certo! Em 1993 foi lançado Mario is Missing mas ele era meio
Luigi's Mansion se diferencia por ser um dos poucos (se não único) survivor horror
voltado para o público infantil
Em Luigi's Mansion, o Mario verde fez bonito. Os 5 consumidores de GameCube no mundo aprovaram, não somente o uso de Luigi como protagonista, mas também as características que a NãoIntendo vincularia com o personagem a partir de então. Após Mansion, Luigi possuiria a característica de um cagaço predominante, tornando-se um fator hilário nos próximos jogos a serem lançados, principalmente da série de RPG Mario & Luigi.
Em Luigi's Mansion, é ambientada no melhor estilo do filme 'Os Caça-Fantasmas', e você deve ter a proeza de resgatar Mario numa mansão mal-assombrada. Por alguma razão, Luigi tem que capturar os fantasmas em um aspirador de pó geneticamente modificado e salvar o pentelho do seu irmão do sequestro fantasmagórico.
Bem, é Enquanto Mario se aventurava em Super Mario Sunshine (GameCube), Luigi e Daisy tinham assuntos mais importantes para tratar.
Em 2002, a NãoIntendo lançou Super Mario Sunshine para GameCube. O game é aquele típico jogo que ninguém nunca jogou, mas conhece de já ouvir falar. Tanto é que nem Luigi dá as caras lá.
A saga Mario & Luigi é uma das mais bacanas franquias que surgiram nos últimos anos.
Em 2013, Luigi ganhou um DLC para chamar de seu. Bem, é melhor do que nada, né?
New Super Mario Bros. Wii apresentaria dinâmicas inéditas até agora na série, como a opção em se jogar em multiplayer simultaneamente em até 4 jogadores e o primeiro a incluir o novo recurso da Nintendo, "Super Guide" (Super Ajuda).
Em 2012, para alavancar o novo console da empresa, o Wii U, a NãoIntendo lança New Super Mario Bros. U. E para a alegria geral da nação, a NãoIntendo lança em 2013, um DLC para o jogo, chamado New Super Luigi U. O game tem como objetivo é o mesmo do jogo principal -
Assim como Mario, Luigi é piloto, tenista, jogador de basquete, golfista, dançarino, lutador e,
nas horas vagas, encanador.
Na vida de Luigi, não podemos esquecer das séries spin-offs , aqueles jogos que não fazem parte da franquia principal. No caso do
"Mama mia"
Consideration finalization: Luigi é uma dos melhores personagens que o universo dos games possuí. Apesar de viver a sombra de seu irmão, a NãoIntendo incrementou a personalidade do encanador italiano salvador de princesas, a ponto que ele seja até melhor que o personagem principal da série, não é Luigi??
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