quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

[Análise GoY: Os Jogos do Ano] - The Legend of Zelda: A Link Between Worlds (Nintendo 3DS)

Continuemos a nossa saga de analisar os melhores jogos de dois mil e treze! E vamos para The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, para Nintendo 3DS.

Os jogos da franquia Zelda possuem algo de excepcional na indústria de games: em sua grande maioria, os games da saga são fodásticos. Tá bom que teve o The Legend of Zelda: The Adventure of Link para o NES, mas a gente o ignora.

Conheço vários gamers de outras plataformas, como PRayStations ou XisBoxs da vida, quando pergunto que game faz falta no catálogo, eles prontamente respondem: Mario, Zelda, é claro!

E realmente, os Zeldas são excelentes e Nintendo sempre faz aquilo que ela faz de melhor: reinventa a franquia, sem descaracterizar o que foi construído, mas inovando a cada jogo lançado.


E em 2013, a Nintendo inovou primorosamente (de novo). É lançado The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o NãoIntendo 3DS.

E vamos para a análise.


The Legend of Zelda: A Link Between Worlds criou uma grande expectativa para os fãs da franquia. O game seria uma continua indireto de uma grande clássicos da saga: The Legend of Zelda: A Link to the Past, para SNES.

Era 1991 e o Super Nintendo, o console da vez da NãoIntendo na época, tinha que mostrar para que veio e bater de frente com o Mega Drive, o vídeo-game do tempo em que a SEGA era fabricante de consoles mas essa divisão faliu HUAHUAHAUHAUA.

Para potenciar o SNES, a NãoIntendo lançou o Super Mario World e The Legend of Zelda: A Link to the Past, tornando-os grandes clássicos dessa geração - e dando um Hadouken na cara da SEGA.


The Legend of Zelda: A Link to the Past tornou um cráááásicos quando ter 16 bits em um console era sinônimo de felicidade.

Na aventura de 1991, Link precisa se aventurar para salvar a Princesa Zelda (ah vá!) de um ser maligno chamado Mumm-Ra Agahnim Ganon. E, para salva-la, Link
 precisa enfrentar as maiores bizarrices vindas da cabeça de Shigeru Miyamoto (ou de qualquer doido que a NãoIntendo tenha contratado).

O barato do game era a existência de dois mundos paralelos, os chamados "Light World" e "Dark World", onde Link encarava as diferenças do mundo de dia e do mundo de noite. 

No final das contas, The Legend of Zelda: A Link to the Past conquistou o mundo pela sua jogabilidade, gráficos, diversão e enredo.

Putz, como eu tinha raiva desses carinhas...

Maaaaaaaaas isso era coisa dos anos 90. De 20 anos para cá muita coisa mudou. Os vídeo-games não são mais medidos em bits; os gráficos ficaram tridimensionais e a NãoIntendo perdeu a liderança de vídeo-games (cof, cof) e agora estamos em 2013 e a NãoIntendo tem que provar novamente o valor de seus console. Eis que ela lança Super Mario 3D Land (em que faremos posteriormente uma análise ou não) e The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o Nintendo 3DS. E lá vamos nós falar sobre essa nova aventura de Link.

O enredo de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds continua naquela linha "herói que precisa salvar o reino por algum motiva maléfico". Soa a clichê, mas a NãoIntendo dá aquilo que os jogadores gostam de jogar. Claro que ela pincela um pouco e inova aqui e ali em alguns quesitos.

A maior mecânica inovadora é que Link poderá vencer alguns obstáculos e desafios através de uma pintura na parede por onde ele poderá se locomover.  


A ideia de andar como desenho na parede parece até que absurda, mas se é divertida,
quem somos nós para criticar, não é?

A ligação de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o seu antecessor de 1991, se torna mais clara quando a NãoIntendo mantem como cenário do game o mesmo usado no jogo do SNES - mas é claro, usando novos e diferentes desafios e quebra-cabeças e uma jogabilidade ímpar. Você ficará tentado a cada vez mais explorar o cenário, se transformar em pintura e derrotar os mais inteligentes calabouços e chefes o qual o game oferece.

Legend of Zelda: A Link Between Worlds apresenta bons gráficos, mas nada revolucionário.
 
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds apresenta bons gráficos. Nada de revolucionário ou o que venha atrapalhar. Eu (EU) particularmente não gosto dos efeitos 3D do Nintendo 3DS (mas é só eu tirar essa opção e para de reclamar).
 
Como pichação é considerada vandalismo e crime ambiental, Link foi atuado nos termos
do artigo 65 da Lei 9.605/98.

No final das contas, por The Legend of Zelda: A Link Between Worlds vale a pena adquirir um Nintendo 3DS (e aproveite também para adquirir o já citado Super Mario 3D Land e Pokémon X/Y). O game é uma das aventuras mais divertidas da saga Zelda, além de ser uma sequência digna de uma maiores clássicos da geração dos anos 90.

 NOTA (de 0 a 10):


9 Links dançantes e muito loucos.

Jogue The Legend of Zelda: A Link Between Worlds e seja feliz. Nos vemos na próxima.
 
Até lá!

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