domingo, 12 de janeiro de 2014

Comerciais japoneses

O Japão é um dos lugares mais doidos que já ouvi falar. Além de sofrer diversos tipos de ameaças a la Godzilla, o país é invadido anualmente por comerciais sensacionalmente construídos para vender para nos divertir.

Eis mais um desses casos:




Esses japoneses...








Ei... pera!

Quer quiser que Goomba + Boo + Blooper + Piranha Plant = Yoshi ????




quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

[Análise GoY: Os Jogos do Ano] - The Legend of Zelda: A Link Between Worlds (Nintendo 3DS)

Continuemos a nossa saga de analisar os melhores jogos de dois mil e treze! E vamos para The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, para Nintendo 3DS.

Os jogos da franquia Zelda possuem algo de excepcional na indústria de games: em sua grande maioria, os games da saga são fodásticos. Tá bom que teve o The Legend of Zelda: The Adventure of Link para o NES, mas a gente o ignora.

Conheço vários gamers de outras plataformas, como PRayStations ou XisBoxs da vida, quando pergunto que game faz falta no catálogo, eles prontamente respondem: Mario, Zelda, é claro!

E realmente, os Zeldas são excelentes e Nintendo sempre faz aquilo que ela faz de melhor: reinventa a franquia, sem descaracterizar o que foi construído, mas inovando a cada jogo lançado.


E em 2013, a Nintendo inovou primorosamente (de novo). É lançado The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o NãoIntendo 3DS.

E vamos para a análise.


The Legend of Zelda: A Link Between Worlds criou uma grande expectativa para os fãs da franquia. O game seria uma continua indireto de uma grande clássicos da saga: The Legend of Zelda: A Link to the Past, para SNES.

Era 1991 e o Super Nintendo, o console da vez da NãoIntendo na época, tinha que mostrar para que veio e bater de frente com o Mega Drive, o vídeo-game do tempo em que a SEGA era fabricante de consoles mas essa divisão faliu HUAHUAHAUHAUA.

Para potenciar o SNES, a NãoIntendo lançou o Super Mario World e The Legend of Zelda: A Link to the Past, tornando-os grandes clássicos dessa geração - e dando um Hadouken na cara da SEGA.


The Legend of Zelda: A Link to the Past tornou um cráááásicos quando ter 16 bits em um console era sinônimo de felicidade.

Na aventura de 1991, Link precisa se aventurar para salvar a Princesa Zelda (ah vá!) de um ser maligno chamado Mumm-Ra Agahnim Ganon. E, para salva-la, Link
 precisa enfrentar as maiores bizarrices vindas da cabeça de Shigeru Miyamoto (ou de qualquer doido que a NãoIntendo tenha contratado).

O barato do game era a existência de dois mundos paralelos, os chamados "Light World" e "Dark World", onde Link encarava as diferenças do mundo de dia e do mundo de noite. 

No final das contas, The Legend of Zelda: A Link to the Past conquistou o mundo pela sua jogabilidade, gráficos, diversão e enredo.

Putz, como eu tinha raiva desses carinhas...

Maaaaaaaaas isso era coisa dos anos 90. De 20 anos para cá muita coisa mudou. Os vídeo-games não são mais medidos em bits; os gráficos ficaram tridimensionais e a NãoIntendo perdeu a liderança de vídeo-games (cof, cof) e agora estamos em 2013 e a NãoIntendo tem que provar novamente o valor de seus console. Eis que ela lança Super Mario 3D Land (em que faremos posteriormente uma análise ou não) e The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o Nintendo 3DS. E lá vamos nós falar sobre essa nova aventura de Link.

O enredo de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds continua naquela linha "herói que precisa salvar o reino por algum motiva maléfico". Soa a clichê, mas a NãoIntendo dá aquilo que os jogadores gostam de jogar. Claro que ela pincela um pouco e inova aqui e ali em alguns quesitos.

A maior mecânica inovadora é que Link poderá vencer alguns obstáculos e desafios através de uma pintura na parede por onde ele poderá se locomover.  


A ideia de andar como desenho na parede parece até que absurda, mas se é divertida,
quem somos nós para criticar, não é?

A ligação de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds para o seu antecessor de 1991, se torna mais clara quando a NãoIntendo mantem como cenário do game o mesmo usado no jogo do SNES - mas é claro, usando novos e diferentes desafios e quebra-cabeças e uma jogabilidade ímpar. Você ficará tentado a cada vez mais explorar o cenário, se transformar em pintura e derrotar os mais inteligentes calabouços e chefes o qual o game oferece.

Legend of Zelda: A Link Between Worlds apresenta bons gráficos, mas nada revolucionário.
 
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds apresenta bons gráficos. Nada de revolucionário ou o que venha atrapalhar. Eu (EU) particularmente não gosto dos efeitos 3D do Nintendo 3DS (mas é só eu tirar essa opção e para de reclamar).
 
Como pichação é considerada vandalismo e crime ambiental, Link foi atuado nos termos
do artigo 65 da Lei 9.605/98.

No final das contas, por The Legend of Zelda: A Link Between Worlds vale a pena adquirir um Nintendo 3DS (e aproveite também para adquirir o já citado Super Mario 3D Land e Pokémon X/Y). O game é uma das aventuras mais divertidas da saga Zelda, além de ser uma sequência digna de uma maiores clássicos da geração dos anos 90.

 NOTA (de 0 a 10):


9 Links dançantes e muito loucos.

Jogue The Legend of Zelda: A Link Between Worlds e seja feliz. Nos vemos na próxima.
 
Até lá!

[Arquivo Confidencial] Luigi


 
Oh loco, meu! Mais do que nunca, na falta de assunto nesse lixo blog, inauguramos a sessão Arquivo Confidencial, onde fazemos o perfil de um grande figura do universo dos games.

E para inaugurar essa incrível sessão, chamamos o maior sombra do mundo dos games. Com vocês: Luigi!



 Ficha Técnica
Nome: Mario Luigi Bros.
Primeira aparição: Mario Bros. (NES - 1983)
Profissão: Esmagador de tartarugas e, nas horas vagas, encanador.
Técnica de luta: Pulo
Sua maior característica: Ser irmão do Mario
Maior qualidade: Ser irmão do Mario
Grande defeito: Ser irmão do Mario
Frase marcante: "Mama Mia"
 
- "Mas tio, o meu jogo tem dois Marios"
- "Que dois Marios. Esse aí é o Luigi"
- "Que Luigi o que... Todo mundo sabe que esse aí o Mario Verde"
 
Segundo o que me recordo, Luigi é um personagem de videogames produzido pela NãoIntendo para ser jogando quando não é possível escolher o Mario duas vezes. Criado pelo deus dos video-games, Shigeru Miyamoto, Luigi se tornou protagonista dos games Super Mario Bros. juntamente com o personagem título, tornando-os companheiros nos diversos jogos a serem lançados posteriormente.

Para terror de quem ficasse com o segundo player, o Luigi sempre viveu na sombra do famoso irmão. Inicialmente, ele nada mais era do que um Mario verde, com os mesmos gráficos e características, só mudava, obviamente, as cores.

Maaaaaaaaas, a NãoIntendo, esperta como sempre, resolveu mudar essa história.

Em Super Mario Bros. 2, Luigi já irritava com o seu pulo exageradamente gigante...
 
Na sequência de Super Mario Bros., a NãoIntendo começou a dar maior destaque ao nosso herói esmeralda. Em Doki Doki Panic Super Mario Bros. 2, do NES, Luigi se destacava pelo seu pulo gigante e por patinar em pleno ar (!!!) além de seu desenho gráfico se parecerem diferentes do seu ilustre irmão.

Porém, caro gamemaniaco, nos principais games da franquia que seriam lançados posteriormente (Super Mario Bros. 3, para NES; Super Mario World, para SNES; e Super Mario 64, para Nintendo Sixty FOOOOOOOUUUUUUURRRR 64), Luigi perde destaque, voltando aparecer como personagem secundário para ser jogado no modo multiplayer. Nesses jogos, quando ele aparecia, não possuía habilidades diferentes as de Mario e sua aparência era diferenciada pela alteração da tradicional cor verde. Em Super Mario 64, a situação fica pior, já que o lazarento nem dá as caras na aventura. Mas o mundo dá voltas, e o Luigi seria destaque da NãoIntendo para a sexta geração de vídeo-games: o GameCube.

Em Super Mario Bros. 3 (NES) e Super Mario World (SNES) Luigi não passava de um
clone verde de seu irmão...

Para você que não se lembra, o GameCube foi a grande aposta da NãoIntendo para recuperar a liderança perdida para a Sony e seu Playstation. E a forma para chamar a atenção dos consumidores foi lançando o novo console com uma aventura protagonizada por Luigi, e não por Mario, como era de costume. Dessa forma, Luigi teve a sua grande estreia como protagonista no elogiado e divertido Luigi's Mansion (Tá, você deve estar me perguntando: "Mas o Luigi já teve um game em que ele era protagonista lá no finado SNES, o chamado Mario is Missing!". Sim, você está até certo! Em 1993 foi lançado Mario is Missing mas ele era meio bosta alternativo, não agradando assim grande parte dos jogadores - nem mesmo os mais assíduos gamers sabem da sua existência ainda bem).

Luigi's Mansion se diferencia por ser um dos poucos (se não único) survivor horror
voltado para o público infantil

Em Luigi's Mansion, o Mario verde fez bonito. Os 5 consumidores de GameCube no mundo aprovaram, não somente o uso de Luigi como protagonista, mas também as características que a NãoIntendo vincularia com o personagem a partir de então. Após Mansion, Luigi possuiria  a característica de um cagaço predominante, tornando-se um fator hilário nos próximos jogos a serem lançados, principalmente da série de RPG Mario & Luigi.

Em Luigi's Mansion, é ambientada no melhor estilo do filme 'Os Caça-Fantasmas', e você deve ter a proeza de resgatar Mario numa mansão mal-assombrada. Por alguma razão, Luigi tem que capturar os fantasmas em um aspirador de pó geneticamente modificado e salvar o pentelho do seu irmão do sequestro fantasmagórico.

Bem, é Enquanto Mario se aventurava em Super Mario Sunshine (GameCube), Luigi e Daisy tinham assuntos mais importantes para tratar.
 
Em 2002, a NãoIntendo lançou Super Mario Sunshine para GameCube. O game é aquele típico jogo que ninguém nunca jogou, mas conhece de já ouvir falar. Tanto é que nem Luigi dá as caras lá.
A saga Mario & Luigi é uma das mais bacanas franquias que surgiram nos últimos anos.

 
Em 2003, a NãoIntendo lança o elogiado e cômico Mario & Luigi: Superstar Saga para GameBoy Advance. O game é um RPG com gráficos em forma de cartoon que foi extremamente elogiado pela crítica e pelos jogadores pelo seu senso de humor. O game gerou três sequências: Mario & Luigi: Partners in Time e Mario & Luigi: Bowser's Inside Story para Nintendo DS; e Mario & Luigi: Dream Team para Nintendo 3DS. Ambos retratam Luigi da forma que nós fãs aprovamos: medroso e engraçado.

Em 2013, Luigi ganhou um DLC para chamar de seu. Bem, é melhor do que nada, né?
 
 
Nova geração de vídeo-game na área e hora de (novamente) surpreender o público. A NãoIntendo não mede esforços e lança um dos melhores games do bigodudo. New Super Mario Bros. Wii, lançado em 2009, é um game baseado em um outro sucesso da franquia: Super Mario Bros. para Nintendo DS, lançado em 2006.
New Super Mario Bros. Wii apresentaria dinâmicas inéditas até agora na série, como a opção em se jogar em multiplayer simultaneamente em até 4 jogadores e o primeiro a incluir o novo recurso da Nintendo, "Super Guide" (Super Ajuda).

Em 2012, para alavancar o novo console da empresa, o Wii U, a NãoIntendo lança New Super Mario Bros. U. E para a alegria geral da nação, a NãoIntendo lança em 2013, um DLC para o jogo, chamado New Super Luigi U. O game tem como objetivo é o mesmo do jogo principal - o de ficar pulando para cima e para baixo, pulando na cabeça dos bichos, porém as fases são novas e devem ser vencidas em nada mais que 100 segundos.


Assim como Mario, Luigi é piloto, tenista, jogador de basquete, golfista, dançarino, lutador e,
nas horas vagas, encanador.
 
Na vida de Luigi, não podemos esquecer das séries spin-offs , aqueles jogos que não fazem parte da franquia principal. No caso do Mario verde Luigi, ele está lá desde o início das franquias de Mario Kart, Mario Golf, Mario Tennis, Mario Party e Super Smash Bros..

"Mama mia"
 
Consideration finalization: Luigi é uma dos melhores personagens que o universo dos games possuí. Apesar de viver a sombra de seu irmão, a NãoIntendo incrementou a personalidade do encanador italiano salvador de princesas, a ponto que ele seja até melhor que o personagem principal da série, não é Luigi??
 

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

[Análise GoY: Os Jogos do Ano] - The Last of Us (PlayStation 3)

Eu escolhi uma época infeliz não muito boa para fazer análise de games - já que não há no momento, uma programação de games para serem lançados e ainda bem, já que eu não tenho dinheiro para comprar.

Dessa forma, escolhi fazer uma análise dos melhores games do ano de 2013, um ano que, por sinal, foi de lançamentos de grandes e surpreendentes jogos. Resolvi começar pelo game alegria e ousadia de todo fanboy da Sony: The Last of Us 



The Last of Us é um game em terceira pessoa de aventura/ação, misturados com elementos de ficção/suspense/horror lançado no dia 14 de Junho de 2013 em exclusividade para a PRayStation 3. Desenvolvido pela Naughty Dog, a mesma desenvolvedora de games como Crash Bandicootda série Uncharted, mostrou (mais uma vez) ao mundo do que era capaz. 

 Um game emocionante, em todos os sentidos!!!

Um grande mérito de The Last of Us pode se dizer que mostrou para muitos gamers que para um jogo  the best muito bom, ele depende de uma história boa, e não apenas de gráficos maravilhosos.
Resident Evil The Last of Us se diferencia por sua jogabilidade única.
 
Vamos para o enredo (calma que não tem spoiler): os protagonistas Joel e Ellie lutam para sobreviver no ambiente apocaliptístico em um mundo destruído por um terrível fungo. Infelizmente, não gostaria de dizer mais detalhes a respeito para não estragar a surpresa de quem ainda não jogou e isso seria uma puta falta de sacanagem. O que se dá para dizer é que o roteiro de The Last of Us é primoroso do início ao fim. De fato, não tem como de emocionar em certos pontos da trama ou se empolgar com as cenas de ação e de diálogos entre os personagens. Falando nisso, a dublagem brasileira está excepcional. Pontaço para a galera da Sony.

Além disso, os protagonistas possuem um grande carisma, fazendo os jogadores se envolverem com as personagens e com a trama em si.

Reação de Joel ao ouvir que The Last of Us é um Uncharted com zumbis. 

A jogabilidade é igual lembra os jogos anteriores da Naughty Dog. O principal game que vem a mente é da série Uncharted. O estúdio responsável pegou o melhor estilo atira/esquiva/ataca e colocou no jogo. Mas as semelhanças param por aí. A jogabilidade fácil e dinâmica. Além do uso de armas, você poderá usar objetos do cenário ou sair no soco com os inimigos.

Reação dos sonystas ao verem os gráficos de The Last of Us
 
Não tem como não se impressionar. The Last of Us levam a potência gráfica do PlayStation 3 ao limite. Quando joguei logo me veio a mente de que, como um console lançado em 2006 pudesse ainda sim impressionar pelos gráficos. Apesar de uma falha ou outra quem não tem, não é?, The Last of Us impressiona o quesito gráfico. Tudo muito bem detalhado e construído. Um show de se ver e jogar.
 
The Last of Us acerta pelo visual impecável e a jogabilidade muito bem desenvolvida.
 
Consideration finalization: The Last of Us mostra para que veio e atende a todas as expectativas para ser considerado um dos melhores games do ano. Com um enredo comparado a obras cinematográficas e literárias, o game apresenta uma jogabilidade não muito inovadora, mas que se apresenta com uma roupagem nova daqui que foi desenvolvido nos anos anteriores.The Last of Us mostra também gráficos fodásticos excelentes, que impressionam pelos capricho nas texturas das cenas e do cenário em volta. Concluído, o game apresenta as melhores caracterização de protagonistas que você poderia acompanhar. Joel e Ellie vão fazer você se envolver inteiramente na trama.
 
Dessa forma, caro gamer. Se você não jogou essa obra-prima em forma de game, não perca tempo. The Last of Us o fará esquecer que está jogando um game, fazendo-o parecer que está jogando um filme ou alguma adaptação literária. Um game imperdível!
 
NOTA (de 0 a 10):
 
 
 10 starups do eterno PSOne (e uma treta)
 
Isso aí, rapaziada. Joguem The Last of Us e sejam felizes!
 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Pixar + Games

Já imaginou os personagens dos Estúdios Pixar estrelassem games famosos? Nem nós mas um artista teve essa grande ideia. Dá uma ligada então:


 Commander Buzz

Shadow of the Chef

The Monsters of Us Inc.


Metal Gear UP

Brave Raider

Veja mais em www.renegade21.deviantart.com/

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

[Top 10 Especial] Os melhores jogos que eu joguei em toda a minha vida

Nessa primeira postagem resolvi relacionar os melhores jogos que eu já joguei na inútil da minha vida.

A escolha foi pessoal mesmo. Todos mereciam o primeiro lugar. Claro que para fazer um TOP 10 descente critério de desempate, coloquei muito das minhas experiências pessoal, podendo ser as mesmas serem debatidas.

Bora lá dá uma olhada então:

10ª Simpsons Arcade [Arcade]


Eu curto Os Simpsons desde que me conhece por indigente. Lembro de ficar até acordado até altas horas de quarta-feira esperando acabar o Programa do Ratinho para poder assistir as hilárias aventuras da família de Homer.

Simpsons Arcade levou para os fliperamas a essência do seriado. Lançado em 1991 pela Konami, eu achei supimpa sensacional para época a inovação que o game trazia, de ter até quatro pessoas jogando ao mesmo tempo, na mesma tela. Você podia controlar Homer, Marge, Lisa ou Bart e tinham a missão de salvar a Maggie do Senhor Burns por motivos os quais eu não me lembro.

Eu só me recordo que o game era uma bagunça divertida na tela. Com gráficos semelhantes a arte do desenho e com uma jogabilidade simples, Simpsons Arcade marcou pelo fato de ser um introvertido jogo de plataforma, que reunia os amigos e proporcionava momentos memoráveis com as eternas marcas de fliperama.


Atualmente, a Xbox Live e a Playstation Network disponibilizaram o game para download. Vale a pena conferir.


9ª Super Metroid [SNES]



Lançado em 1994 para Super Nintendo, Super Metroid colocava você no papel de Samus Aron, considerada a melhor gostosa caçadora de recompensas da galáxia. Na história do game, os Piratas do Espaço roubam um Metroid e você tem a missão de ver o corpo nu da Samus no final do game de recuperar a bendita água-viva roubada.   

Esses são os Metroids, a bizarra criatura que você deve encontra no game

Super Metroid é um game excelente porque apresentou uma jogabilidade inovadora em games de plataformas, gráficos excepcionais para a época (o game foi o primeiro a conter 24 Megabits no cartucho de Super Nintendo, o que foi um avanço para aquele tempo), além de uma boa narrativa apresentada aos jogadores.

O game só não é perfeito porque Samus não aparece muito fora da armadura, não mostrando assim toda a sua safadeza beleza aos jogadores e atentos de plantão. Problema que resolveremos aqui e agora:



Cowabunga!!!


8º Batman: Arkham City [PlayStation 3, Xbox 360, Wii U, PC]
 

Joguei todas as últimas quatro gerações de vídeo-game e posso dizer que a atual geração (Playstation 3, Wii e Xbox 360) é a melhor de todos os tempos. Talvez isso possa abrir uma longa discussão entre os visitantes desse medíocre ilustre blog. Não desmerecendo as antigas gerações (e deixando um pouco o espírito saudosista de lado), devo reconhecer que os novos jogos apresentam, através do impressionante salto da tecnologia, histórias que cada vez mais se aproximam das atuais produções cinematográficas. Batman: Arkham City é um grande exemplo disso.

O game é a sequência de Batman: Arkham Asylum e coloca você novamente na pele do Homem-Morcego. Dessa vez, o jogo começa com o jogador controlando Bruce Wayne, que acaba preso pelos comparsas de Hugo Strange, principal vilão do game, que não só revela a identidade secreta do super-herói ao deixá-lo com os bandidos, como também pretende da início a um raio de “Protocolo 10”, e Batman deverá impedir que essa ação tenha início.


Batman: Arkham City ganhou 3 prêmios no Spike Video Game Awards 2011: Melhor Jogo Adaptado; Melhor Jogo de Ação & Aventura e Melhor Jogo para Xbox 360 e de "O Game do Ano" em maio de 2012. Nem precisa falar o quanto é bom e recomendado. Se você possui a atual geração de vídeo-game, não perca tempo e adquira essa preciosidade em forma de jogo.

Só faltou, no final, o Batman dançar os famosos passos da Batusi para alegria geral da nação...

 

7º God of War [PlayStation 2]

Aí tá um bom jogo onde o pau come solto. Em God of War, você controla Kratos em sua vingança contra Ares e, posteriormente, contra os deuses do Olimpo. Na sua saga, Kratos vai esfaquear,  triturar, empalar, massacrar, enformar, perfurar, rasgar, humilhar, deformar qualquer ser vivo que cruzar o seu caminho.


Portando o selo "Cidade Alerta" de incentivar a violência, God of War possuia um enredo primoroso e gráficos elevados para os padrões PS2. Você não via muitas telas de Loading no decorrer do game, nem mesmo entre os GCs. Os comandos que você deveria apertar para eliminar um inimigo ou dar sequência em alguma cena também o game importante.



É impossível também não elogiar as demais sequências que foram lançadas.

 
Reação de Kratos ao ler essa análise


Por essas e outras, a saga God Of War é uma das grandes experiências que você terá jogando um game!



Pessoas mortas por Kratos enquanto você estava lendo esse artigo...


6º Sonic 2 [Mega Drive]



Calma, calma, pequenos gafanhotos. É de todo mérito que Sonic merecesse o primeiro lugar nesse pódio como melhor game de todos os tempos, porém, estou listando os melhores jogos que eu já joguei. Nunca tive muito contato com o Mega Drive. Fui pobre e eu só tive um Super Nintendo durante a infância, me obrigando a jogar Sonic 2 na casa de vizinhos e amigos. Nem isso tirou o mérito que o game do ouriço tem...


Sonic 2 conseguiu aperfeiçoar ainda mais o que a primeira aventura do ouriço. A trilha sonora continuava impecável, os comandos foram aperfeiçoados e a jogabilidade se tornou mais dinâmica e interativa com a intervenção constante do chato do Tails durante a campanha. Com essa nova interação, você pode zerar o modo principal do jogo, com dois jogadores, na mesma tela.

Por essas e outras, Sonic 2 merece o nosso respeito e atenção! 


 
Nesse game, o Super Sonic dá as caras e percebemos que o pessoal da SEGA estava lendo
demais as histórias de Akira Toriyama.

5º The Last Of Us [PlayStation 3]
 

Este é o game mais recente nessa minha lista. Falar de Uncharted The Last Of Us é como chover no molhado. Pensa em um game construído magistralmente. Diálogos muito bem construídos. Gráficos impressionantes. História envolvente. Personagens marcantes. Jogabilidade excelente. Clima de tensão total. Ou seja, esse é o jogo da nova geração de vídeo-games.
 

Se você ainda não tomou jeito na vida jogou The Last Of Us não perca tempo e adquira essa obra de arte em formato de game. Não dá para sobreviver a esta geração de vídeo-game sem deixar de jogar a saga de Joel e Ellie (peço perdão pelo trocadilho).
 
Olha que mesmo assim eu vou, hein HUAHUAHAUA

4º Super Mario World [SNES]
 
 
Quando escolhi esses jogos, utilizei pura e simplesmente na minha opinião pessoal. Você que está acompanhando tem a total liberdade de questionar. Quem sabe, podemos montar um Top 10 com base nas suas opiniões também.
 

 

 3º Resident Evil 2 [PlayStation, PC, Nintendo 64, Dreamcast, GameCube]


 Na verdade, queria colocar nessa posição a trilogia dos primeiros games da série Resident Evil que são excelente. Nesse tempo, lá na década de 90, a Capcom mandava bem na produção de um survival horror. Maaaaaaaaaaaaas preciso eleger o melhor de dentre os três, e escolho Resident Evil 2, de 1998.



O jogo trazia uma inovação na jogabilidade entre os dois personagens. Já a história transcorre ao mesmo tempo para ambos, o que auxilia tanto numa quanto na outra, sendo que ações realizadas na primeira acarretam modificações na segunda.

 
 
Além dessas inovações, Resident Evil 2 colocava você lutando e tentando sobreviver contra os monstros do capiroto nas ruas da cidade. Surpreendente e maquiavelicamente arrojado, Resident Evil 2 consagrou de vez a série de terror (quando ele ainda era de terror) tornando um clássico na vida de gamers de várias gerações!
 
Claire Redfield lendo os comentários postados neste blog
 
2º Super Smash Bros [Nintendo 64]
 
 
Quem teve a ideia de criar esse game deve receber, no mínimo, um salário vitalício da Nintendo ou cinco dólares e um saquinho de alfafa. Tá aí um dos melhores que eu já joguei na minha vida.
 
 
 
A história do game era a seguinte: sair na porrada com qualquer um que aparecesse na sua frente. Como lutadores, você tem os mascotes dos games da Nintendo. Ou seja, o pau vai comer entre Mario, Luigi, Pikachu, Zelda Link, Samus, Donkey Kong e tantos outros.

De boa, não me recordo de ter se divertido tanto com a galera jogando algum game como foi com o Super Smash Bros. Era (e ainda é com os atuais lançamentos da série) hilário jogar essa bagaça na companhia dos amigos.
 
 
 
Atualmente, a Nintendo estuda lançar um novo capítulo da série para a sua futura geração de vídeo-games e nós continuaremos a se divertir no UFC da Nintendo combate entre os massacotes da empresa.
 
 
1º Donkey Kong Country 2: Diddy Kong's Quest [SNES]
 
 
 
Enfim chegamos ao topo de nossa lista. Sei que ela pode trazer algum tipo de polêmica, mas verdade seja dita que cada um teria um jogo diferente colocado no primeiro lugar. E Donkey Kong Country 2 foi a minha escolha.
 

 
 
O game tinha praticamente tudo perfeito. Gráficos, jogabilidade, trilha sonora, personagens carismáticos, tudo o que você pede para que um bom jogo possua.
 
Na trama do game, Capitão K. Rool sequestra Donkey Kong. Ele só irá libertá-lo se a família Kong entregar a reserva de bananas de Donkey Kong para ele (e a lógica vai junto também). Então, Diddy e sua namorada Dixie vão para a Crocodile Isle, o lar dos Kremlings, para resgatá-lo.
 
 
  
Diddy Kong possuía habilidades diferentes que Dixie. Você, muitas vezes, precisava alternar entre os personagens para poder chegar em algum determinado lugar ou realizar uma tarefa específica.
 
Divertido, Donkey Kong Country 2 marcou, não somente a minha infância e o modo de como encaro os games, mas de todos aqueles que gostam de apreciar um bom jogo.
 
 
 
{BÔNUS GAME} PepsiMan [PSX]
 

 
 
PEEEEEEPPSSIIIIIIIIIIMAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNN!!!!!!! AAAAAAAAAAHHHHHHH PepsiMan. Muitos não jogaram essa preciosidade em forma de game, mas quem jogou aprova e se deleita.


Pepsi Man é um daqueles jogos que são ruins, mas tão ruins que a gente adora!
 
 
Por motivos óbvios, nem todo mundo pode aprovar esses games em suas respectivas posições. Maaaaaaaaas você é convidado a comentar e dizer quais são, na sua opinião, os melhores games.